Ser diferente é não ser igual; é ser único e especial; é também ter a sua própria personalidade; é, por vezes, sair dos parâmetros do estereótipo social. Somos diferentes em termos físicos, psicológicos, comportamentais, ideológicos e sociais. Ninguém é igual a outro; cada um é igual a si mesmo. Olhando nesta perspectiva ser diferente é positivo porque assim se contribui para o desenvolvimento pessoal e social de cada ser humano. Deste modo, promovemos o processo de socialização e integração de cada um de nós na sociedade.
Porém ser diferente também pode apresentar um sentido negativo na medida em que nem sempre as diferenças são bem aceites na sociedade. Quem nasceu diferente não tem culpa; o mesmo acontece a quem é ou se torna diferente. Apesar disso estas pessoas não têm as mesmas oportunidades porque a sociedade não lhes permite, excluindo-os, discriminando-os e subestimando as suas capacidades (no caso dos deficientes, por exemplo).
Em suma podemos dizer que diferente não sou eu, não és tu, somos todos nós. Todos somos diferentes, mas todos temos direito a ser tratados como iguais.
11º PAP
10 de Janeiro de 2011
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