No “caso Gisberta”, o indivíduo era transexual. Um transexual é uma pessoa diferente, isto quer dizer, que opta por mudar o seu género. Neste caso,” Gisberta” era um homem e optou por mudar para o sexo feminino. “Gisberta” era uma senhora de 44 anos, discriminada pela sociedade devido ao facto de ser pobre o que a levava a ser um sem – abrigo. Era emigrante clandestina, ou seja, sem autorização de residência, não possuía documentos devido ao facto de ser transexual. Não tinha trabalho legal nem protecção social o que a levou à prostituição. Estes factores aplicam-se à exclusão social, económica e valorativa. Esta situação não foi vista com bons olhos por um grupo de 14 jovens os quais tiveram um acto bastante cruel, batendo-lhe com pedras, com paus e com os pés, acabando por destruir a sua miserável habitação e atirando-a para um fosse de sete metros.
Os valores étnicos e morais dos jovens foi incorrecto pois não aceitaram o facto de o indivíduo ser transexual comparando-a como um cão .Um dos jovens já com 18 anos de idade foi a julgamento usando um discurso indiferente e afirmando que também atiravam pedras aos cães tal como fizeram a “Gisberta”. No final deste julgamento ficou decidido que o jovem iria ser punido por 8 meses devido a não prestar auxílio a esta senhora, pois viu-a em sofrimento e não a ajudou nas 4 vezes que a visitou.
Se nos colacassemos na posição destes jovens: socorríamos o indivíduo, verificando que tipo de ferimentos tinha e ligando de imediato para o 112. Todo o caso foi injusto o julgamento do jovem, pois por a atitude deste grupo um Ser Humano morreu.
realizado por :
Ana Silva
Daniela Tostão
Joana Pereira
Renata Nogueira