A mulher foi sempre considerada um ser inferior. A reprodução, o trabalho doméstico, tomar conta dos filhos, eram as únicas funções que estavam implícitas ao papel feminino. As mulheres são ainda discriminadas, uma vez que são dadas mais oportunidades de trabalho aos homens, têm salários mais baixos que os homens e quando a qualificação de ambos o géneros é igual as mulheres estão mais limitadas a subir na carreira profissional.
Numa entrevista de emprego, uma mulher ainda pode encontrar algumas perguntas como por exemplo: “É casada? Têm filhos? Quais são as suas qualificações? Vive sozinha?” se a resposta for um sim, a maior parte das perguntas, o entrevistador já sabe que esta mulher não poderia supostamente fazer horas extras e poderia chegar atrasada ou faltar por causa dos filhos. A mulher tem sempre probabilidade de ficar grávida, quando está casada, o que iria levar a uma licença de parto. Pois agora, se as pessoas têm estudos a mais do que é pedido num determinado emprego têm que receber mais, por isso muitas vezes essas mesmas pessoas não são contratadas.
A eliminação da discriminação associada ao género é igualmente uma questão de necessidade económica, pois, é um factor essencial para o crescimento e a criação de empregos. A eliminação das desigualdades de género reduz a pobreza? De que forma?
Por exemplo, numa família composta por 5 elementos (homem, mulher e três filhos), se for só o homem a trabalhar e a sustentar, esta família pode vir a tornar-se pobre pois tem 5 pessoas no agregado familiar e a alimentação, contas mensais (fora as outras despesas) o dinheiro fica restrito. Se a mulher também trabalhar, já existe mais uma fonte de rendimento dentro desta família o que ajudas nas despesas.
A Feminização significa que estamos a assistir à substituição na procura global de trabalho por uma força de trabalho masculina, em empregos estáveis e bem remunerados. As mulheres têm direito de ter as mesmas oportunidades de empregos estáveis e de ter a mesma quantidade de procura como os homens têm.
Contudo com as várias pesquisas descobrimos que as mulheres que trabalham e têm suas carteiras assinadas ocupam cargos ou postos de trabalho mais desqualificados do que os homens e nas funções de menor prestígio social. Os salários, excepcionalmente, são mais elevados para as mulher do que para os homens na profissão de modelo.
Assim, hoje mesmo com alguma discriminação existente, as mulheres enfrentam barreiras imensas na hora da contratação, ficam menos tempo num determinado cargo, têm dificuldades para serem promovidas e custam a chegar aos postos de chefia.
Numa entrevista de emprego, uma mulher ainda pode encontrar algumas perguntas como por exemplo: “É casada? Têm filhos? Quais são as suas qualificações? Vive sozinha?” se a resposta for um sim, a maior parte das perguntas, o entrevistador já sabe que esta mulher não poderia supostamente fazer horas extras e poderia chegar atrasada ou faltar por causa dos filhos. A mulher tem sempre probabilidade de ficar grávida, quando está casada, o que iria levar a uma licença de parto. Pois agora, se as pessoas têm estudos a mais do que é pedido num determinado emprego têm que receber mais, por isso muitas vezes essas mesmas pessoas não são contratadas.
A eliminação da discriminação associada ao género é igualmente uma questão de necessidade económica, pois, é um factor essencial para o crescimento e a criação de empregos. A eliminação das desigualdades de género reduz a pobreza? De que forma?
Por exemplo, numa família composta por 5 elementos (homem, mulher e três filhos), se for só o homem a trabalhar e a sustentar, esta família pode vir a tornar-se pobre pois tem 5 pessoas no agregado familiar e a alimentação, contas mensais (fora as outras despesas) o dinheiro fica restrito. Se a mulher também trabalhar, já existe mais uma fonte de rendimento dentro desta família o que ajudas nas despesas.
A Feminização significa que estamos a assistir à substituição na procura global de trabalho por uma força de trabalho masculina, em empregos estáveis e bem remunerados. As mulheres têm direito de ter as mesmas oportunidades de empregos estáveis e de ter a mesma quantidade de procura como os homens têm.
Contudo com as várias pesquisas descobrimos que as mulheres que trabalham e têm suas carteiras assinadas ocupam cargos ou postos de trabalho mais desqualificados do que os homens e nas funções de menor prestígio social. Os salários, excepcionalmente, são mais elevados para as mulher do que para os homens na profissão de modelo.
Assim, hoje mesmo com alguma discriminação existente, as mulheres enfrentam barreiras imensas na hora da contratação, ficam menos tempo num determinado cargo, têm dificuldades para serem promovidas e custam a chegar aos postos de chefia.
Iriana Francisco & Ana Raquel Pereira
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